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Pezinho saudável, bebê protegido

Pezinho saudável, bebê protegido

Recentemente celebramos “O Dia Nacional do Exame do Pezinho”. Essa é uma data importante para lembrarmos a importância desse exame para a saúde dos bebês. Realizado logo...

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Aprenda a aplicar o repelente no seu filho corretamente

Aprenda a aplicar o repelente no seu filho corretamente

Proteja seu pequeno dos mosquitos com segurança! Confira nosso guia prático para o uso correto de repelentes:

👶Escolha o repelente adequado:

Prefira produtos específicos para crianças, com concentração adequada de DEET ou icaridina.

👶Aplique o repelente corretamente:

Aplique nas áreas expostas da pele, evitando olhos, boca, feridas e mucosas. Não aplique por baixo das roupas.

👶Evite o uso em crianças menores de 2 meses:

Para os bebês, prefira proteção física, como mosquiteiros.

👶Reaplique conforme necessário:

Siga as instruções do rótulo, especialmente após nadar ou suar.

👶Lave as mãos após a aplicação:

Para evitar o contato com os olhos e a boca.

👶Mantenha o ambiente protegido:

Use telas em janelas e portas, e evite locais com acúmulo de água parada. Quer mais segurança para seu filho? Agende a vacina da Dengue aqui na Clínica Mimmo e proteja sua família contra essa doença. Entre em contato para mais informações!

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Cuidados com a pele do seu bebê

Cuidados com a pele do seu bebê

  1. Banho suave: Use água morna e sabonete neutro, evitando banhos muito quentes e produtos irritantes.
  2. Hidratação: Use loções ou cremes hidratantes suaves, especialmente após o banho, para manter a pele do bebê macia e hidratada.
  3. Troca frequente de fraldas: Troque a fralda do bebê com frequência para evitar irritações e assaduras.
  4. Proteção solar: Evite a exposição direta ao sol e use protetor solar específico para bebês em áreas expostas, como rosto e mãos.
  5. Roupas confortáveis: Opte por roupas de algodão macias e confortáveis para evitar irritações na pele.
  6. Produtos seguros: Escolha produtos específicos para bebês, livres de fragrâncias e produtos químicos agressivos.
  7. Lembre-se de consultar um pediatra antes de iniciar qualquer rotina de cuidados com a pele do seu bebê. Aqui na Mimmo te ensinamos tudo isso e muito mais! ❤

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Dicas de brincadeiras para fazer com seu filho

Dicas de brincadeiras para fazer com seu filho

  • Férias escolares é um tempo precioso para desfrutar de momentos de lazer e convívio familiar. Hora de recarregar as energias e se preparar para o segundo semestre do ano. 🤗
  • Por isso, trouxemos dicas simples de algumas brincadeiras lúdicas que são tão importantes para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças e podem ser praticadas em casa:
  • 👶 Bebês (0 a 12 meses):
  • 👉 Brincar de esconder o rosto e depois mostrar novamente;
  • 👉 Cantar músicas e fazer movimentos com as mãos e o corpo;
  • 👉 Brincar com brinquedos que estimulem a visão, o tato e a audição.
  • 👧 Crianças pequenas (1 a 3 anos):
  • 👉 Brincar de imitar animais e objetos;
  • 👉 Fazer construções com blocos e peças de encaixe;
  • 👉 Brincar de jogar e pegar objetos macios.
  • 👦 Crianças em idade pré-escolar (3 a 5 anos):
  • 👉 Brincar de faz de conta, como de médico, de super-herói, de cozinheiro, entre outros;
  • 👉 Fazer desenhos e pinturas com diferentes materiais;
  • 👉Brincar de jogos de tabuleiro simples.
  • 👨Crianças em idade escolar (6 a 12 anos):
  • 👉 Brincar de jogos de raciocínio, como quebra-cabeças e jogos de memória;
  • 👉 Fazer atividades de arte e artesanato, como pintura em tela e modelagem em argila;
  • 👉 Brincar de jogos esportivos, como futebol, basquete e vôlei.
  • Lembre-se de que as brincadeiras lúdicas devem ser adaptadas às necessidades e interesses individuais de cada criança e que é importante oferecer oportunidades para que ela se desenvolva e explore o ambiente. Além disso, é importante brincar junto com a criança e oferecer estímulos positivos e encorajadores. 💕

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Náuseas e Vômitos na Gravidez

Náuseas e Vômitos na Gravidez

  • A presença desses sintomas é muito frequente nas gestantes, principalmente entre a 6ª e a 20ª semana, sendo que, a partir da 14ª, o apetite e a disposição para comer já estão muito melhores.
  • – Não pule refeições. Se necessário, coma uma menor quantidade do que estipulado no seu plano e diminua o intervalo entre as refeições. Comer demais ou ficar de estômago vazio aumenta os enjoos;
  • – Fique atenta à hidratação! Beba água em pequenas quantidades ao longo do dia;
  • – Evite alimentos gordurosos, muito condimentados ou muito doces;
  • – Nos momentos de enjoos, algumas gestantes preferem alimentos secos e ácidos. Experimente novas texturas e sabores e observe sua tolerância.

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O que não consumir durante a gestação

O que não consumir durante a gestação

Não consumir durante a gestação:
  •  Bebidas alcoólicas (não existe nenhuma quantidade segura);
  •  Legumes e verduras crus sem a correta higienização! Por esse motivo, não consumir fora de casa;
  •  Peixes e carnes cruas ou mal passadas;
  • Ovo com gema mole;
  • Adoçantes (pacientes em controle da glicemia terão orientação à parte);
  •  Chás em geral (conversar SEMPRE comigo antes para tipos e dosagens que podem ser liberados);
  •  Canela;
  •  Linhaça;
  •  Leites e queijos não pasteurizados ou crus. Consumir lácteos com o certificado de inspeção do Ministério da Agricultura.

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A dieta da gestante

A dieta da gestante

Durante a gestação, é importante ter uma dieta saudável e equilibrada para garantir que o bebê receba todos os nutrientes necessários para um desenvolvimento saudável.

É importante lembrar que a dieta durante a gestação deve ser equilibrada e variada, e que é sempre importante consultar um médico ou nutricionista para obter orientação individualizada.

Frutas e vegetais:

Frutas e vegetais são ricos em vitaminas, minerais e fibras, e devem ser consumidos em abundância durante a gestação.

Grãos integrais:

Grãos integrais, como arroz integral, quinoa e aveia, são ricos em fibras e nutrientes importantes.

Proteínas magras:

Proteínas magras, como frango, peixe, ovos e legumes, são importantes para o crescimento e desenvolvimento do bebê.

Laticínios:

Laticínios, como leite, queijo e iogurte, são ricos em cálcio e vitamina D, que são importantes para o desenvolvimento dos ossos do bebê.

Corduras saudáveis:

Gorduras saudáveis, como as encontradas em abacate, nozes e sementes, são importantes para o desenvolvimento do cérebro do bebê.

Água:

É importante beber bastante água durante a gestação para manter-se hidratada e ajudar a prevenir a constipação.

Alimentos ricos em ferro:

Alimentos ricos em ferro, como carne vermelha, feijão e espinafre, são importantes para prevenir a anemia durante a gestação.

Alimentos ricos em ácido fólico:

Alimentos ricos em ácido fólico, como folhas verdes escuras, feijão e Spotify promotion cereais fortif icados, são importantes para prevenir defeitos do tubo neural no bebê.

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Dicas de brincadeiras para você fazer com o seu filho

Dicas de brincadeiras para você fazer com o seu filho

Toda criança precisa brincar para desfrutar de momentos de lazer e convívio familiar. Momento de recarregar as energias e se preparar para o segundo semestre do ano. 🤗

Por isso, trouxemos dicas simples de algumas brincadeiras lúdicas que são tão importantes para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças e podem ser praticadas em casa:

👶 Bebês (0 a 12 meses):

👉 Brincar de esconder o rosto e depois mostrar novamente;

👉 Cantar músicas e fazer movimentos com as mãos e o corpo;

👉 Brincar com brinquedos que estimulem a visão, o tato e a audição.

👧 Crianças pequenas (1 a 3 anos):

👉 Brincar de imitar animais e objetos;

👉 Fazer construções com blocos e peças de encaixe;

👉 Brincar de jogar e pegar objetos macios.

👦 Crianças em idade pré-escolar (3 a 5 anos):

👉 Brincar de faz de conta, como de médico, de super-herói, de cozinheiro, entre outros;

👉 Fazer desenhos e pinturas com diferentes materiais;

👉Brincar de jogos de tabuleiro simples.

👨Crianças em idade escolar (6 a 12 anos):

👉 Brincar de jogos de raciocínio, como quebra-cabeças e jogos de memória;

👉 Fazer atividades de arte e artesanato, como pintura em tela e modelagem em argila;

👉 Brincar de jogos esportivos, como futebol, basquete e vôlei.

Lembre-se:

As brincadeiras lúdicas devem ser adaptadas às necessidades e interesses individuais de cada criança e que é importante oferecer oportunidades para que ela se desenvolva e explore o ambiente. Além disso, é importante brincar junto com a criança e oferecer estímulos positivos e encorajadores. 💕

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Meu bebê parou de ganhar peso, e agora?

Meu bebê parou de ganhar peso, e agora?

👉 O ganho de peso do bebê é uma preocupação constante dos pais, principalmente nos primeiros meses de vida.

🔎 Se o pequeno não ganhou o peso esperado é importante entender o que pode estar acontecendo e fazer uma avaliação completa, tanto da mãe, quanto do bebê. Isso ajuda a entender o motivo dessas queixas. Para isso, precisamos:

🤱 Investigar se na amamentação existe algum desajuste que está dificultando a sucção do bebê durante as mamadas ou se houve alguma mudança na produção de leite pela mãe.

👶 Descartar alergias, intolerâncias alimentares ou disfunções como o refluxo, por exemplo. Essas situações podem levar a má absorção do leite e dos nutrientes.

😴 Como está o sono do bebê? Ele tem tido um sono de qualidade ou fica sempre alerta? Um organismo em desequilíbrio pode atrapalhar o ganho de peso do bebê também.

👩‍⚕️ E por aí, como tem sido o ganho de peso do seu pequeno?

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O desenvolvendo da fala da criança

O desenvolvendo da fala da criança

Pais e cuidadores, atenção ao desenvolvimento da linguagem da criança!

Podemos identificar sinais de um possível atraso de linguagem e/ou de fala. Confira neste post algumas dicas para acompanhar o desenvolvimento da fala da criança nos primeiros meses de vida.

A criança de 12 meses:

  • Emite sons com alterações no tom (soa mais parecido com a fala)
  • Diz “mama” e “papa” e exclamações como “uh oh”
  • Tenta dizer as palavras que vc fala 

A criança de 18 meses:

  • Fala diversas palavras simples
  • Diz “não” balançando a cabeça
  • Aponta para mostrar o que ela quer 

A criança de 24 meses:

  • Formula pequenas frases 2-4 palavras
  • Repete palavras que ouviu em uma conversa
  • Completa frases e rimas em livros familiares
  • Nomeia itens em um livro de imagens como “gato”, “cachorro”. 

São sinais de alerta:

1. A criança que não manifesta as primeiras produções até os 18 meses, e não tem um vocabulário por volta de 6 palavras simples nessa idade; 

2. A criança que com 24 meses não usa frases de 2 palavras

ex: “beber leite”, falta de combinação de palavras (justaposição)

3. A criança que com 36 meses não se comunica através de frases 

IMPORTANTE

❗ Sempre levar em consideração fatores externos, como por ex: pandemia, ambiente, grau de estímulo oferecido a essa criança, separação de pais, mudanças importantes na rotina, etc… 

❗ Os parâmetros de desenvolvimento nunca devem ser avaliados isoladamente. Ao avaliar uma criança com potencial atraso na linguagem observar como ela se comporta no ambiente, socialização, interação, afeto, dentre outros… converse com seu pediatra! 

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O sono e o neurodesenvolvimento

O sono e o neurodesenvolvimento

O sono é essencial para que as crianças se desenvolvam. Infelizmente, uma em cada duas crianças apresenta dificuldades para adormecer e uma em cada três, desperta várias vezes durante a noite. O alto índice de problemas do sono reforça a importância de identificá-los.

📘Estudos apontam que os distúrbios do sono podem interferir no desenvolvimento físico, escolar, emocional e social. Os mais comuns na faixa pediátrica são a apneia do sono e a insônia. Sendo que, na maioria das vezes, a insônia das crianças é comportamental e caracterizada por recusas em ir para a cama, choro e reclamações.

👶 A necessidade diária de sono varia muito na infância, diminuindo gradativamente com a idade. Por exemplo, um recém-nascido, geralmente, dorme entre 14 e 17 h/dia. Já uma criança a partir dos 6 anos dorme entre 9 e 11 h/dia.

💤 Lembre-se que além das horas de descanso é preciso priorizar um sono reparador e de qualidade. O sono de má qualidade, seja na forma de horas inadequadas ou de sono interrompido, também traz prejuízos neurocognitivos e comportamentais.

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Dra. Karolina Danielle fala sobre o aumento de casos de Febre Maculosa

Dra. Karolina Danielle fala sobre o aumento de casos de Febre Maculosa

Nossa colega, a Dra. Karolina Danielle, concedeu recentemente uma entrevista abordando uma doença de extrema gravidade que tem observado um alarmante aumento de casos no Brasil: a Febre Maculosa.

Para acessá-lo, basta clicar nos links abaixo: bitcoin vanity addresses

Exame.ciência

Portal O Tempo

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Como transportar insulina de forma segura?

Como transportar insulina de forma segura?

🗣 Dúvida comum no consultório da nossa Endoped! O transporte adequado da insulina oferece a ação biológica correta desse hormônio. No entanto, transportar esse medicamento de forma errada pode impactar negativamente em seu funcionamento e até oferecer riscos ao paciente. 👇 Veja as principais recomendações:

🚌 TRANSPORTE ÔNIBUS/CARRRO:

Durante o trajeto armazene a insulina em uma bolsa térmica, ela vai ajudar a manter a temperatura correta por mais tempo.

✈ TRANSPORTE AVIÃO:

A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) recomenda que em viagens de avião, a insulina seja transportada sempre na bagagem de mão. Mesmo em voos de longa duração, a substância nunca deve ser congelada.

📋 ORIENTAÇÕES GERAIS:

📌 Insulina aberta (em uso). O ideal é transportá-la em temperatura ambiente, desde que não ultrapasse 30 graus. Evite também as mudanças bruscas de temperatura;

📌Insulina lacrada. O transporte deve ser realizado por meio de uma bolsa térmica adequada, com gelo, para que seja mantida uma temperatura de 2 a 8 graus. É importante lembrar que o frasco ou refil de insulina não podem estar em contato direto com o gelo, a fim de evitar que o hormônio seja congelado;

📌 Nunca exponha os frascos de Insulina ao sol ou a temperaturas maiores que 30 graus;

📌 Em hipótese alguma, congele um frasco de Insulina para transportar. O ideal é que o medicamento fique sempre em temperaturas baixas, porém sempre acima de 2ºC;

📌 Nunca exponha a insulina a ambientes muitos quentes como porta-luvas ou bolsas não térmicas.

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Formas de estimular o contato da criança com a natureza

Formas de estimular o contato da criança com a natureza

Existem diversas maneiras de estimular o contato da criança com a natureza. Algumas sugestões são:

1. Passeios em parques, bosques ou áreas verdes: levar a criança para caminhar, correr, explorar e observar a natureza em parques, bosques ou áreas verdes próximas à sua casa.

2. Plantar uma horta ou jardim: envolver a criança no processo de plantar e cuidar de uma horta ou jardim em casa ou na escola, ensinando sobre o ciclo de vida das plantas e a importância da conservação ambiental.

3. Observação de animais: incentivar a criança a observar e aprender sobre os animais que vivem na natureza, seja em parques, zoológicos ou em documentários.

4. Brincadeiras ao ar livre: estimular a criança a brincar ao ar livre, seja em parques, praias ou quintais, permitindo que ela explore e interaja com a natureza.

5. Acampamentos e trilhas: levar a criança para acampamentos ou trilhas em áreas naturais, permitindo que ela experimente a vida ao ar livre e aprenda sobre a importância da preservação ambiental.

6. Atividades artísticas: incentivar a criança a criar arte inspirada na natureza, como desenhos, pinturas ou esculturas, estimulando a criatividade e a conexão emocional com o meio ambiente.

É importante lembrar que as atividades devem ser adequadas à idade e ao desenvolvimento da criança, e sempre supervisionadas por um adulto.

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Como evitar a azia e a queimação na gestação

Como evitar a azia e a queimação na gestação

A sensação de queimação pode ocorrer principalmente após as refeições e aumenta de intensidade ao longo da gestação. Isso ocorre porque, com o aumento do útero, a pressão sobre o estômago aumenta, favorecendo o retorno do ácido gástrico para o esôfago.

👉 Coma devagar e mastigue bem os alimentos;

👉 Realize as refeições em ambientes calmos, sem acesso a televisão, celular ou notebook;

👉 Fique em pé ou sentada na postura correta por pelo menos 30 minutos após as refeições.

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Evite consumir durante a gestação

Evite consumir durante a gestação

Durante a gestação, o que a mamãe consome ou deixa de consumir vai afetar diretamente o bebê. Nesse período é importante evitar:

🚫Produtos industrializados em geral. Não consumir produtos com adoçantes e corantes artificiais, aromatizantes e açúcar em excesso. LEIA SEMPRE OS RÓTULOS!

🚫 Bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos industrializados, e bebidas com cafeína (atenção às marcas e quantidade de café descafeinado que combinamos em consultório);

🚫 Alimentos industrializados com muito sal (sódio) como salsicha, linguiça, presunto, salgadinhos, conservas, sopas prontas, macarrão instantâneo, massas congeladas, molhos e temperos prontos.

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Náuseas e vômitos durante a gestação

Náuseas e vômitos durante a gestação

Náuseas e vômitos

A presença desses sintomas é muito frequente nas gestantes, principalmente entre a 6ª e a 20ª semana, sendo que, a partir da 14ª, o apetite e a disposição para comer já estão muito melhores.

👉 Não pule refeições. Se necessário, coma uma menor quantidade do que estipulado no seu plano e diminua o intervalo entre as refeições. Comer demais ou ficar de estômago vazio aumenta os enjoos;

👉 Fique atenta à hidratação! Beba água em pequenas quantidades ao longo do dia;

👉 Evite alimentos gordurosos, muito condimentados ou muito doces;

👉 Nos momentos de enjoos, algumas gestantes preferem alimentos secos e ácidos. Experimente novas texturas e sabores e observe sua tolerância.

Com carinho, equipe Mimmo

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Como transportar a insulina de forma segura

Como transportar a insulina de forma segura

Dúvida comum no consultório da nossa Endoped! O transporte adequado da insulina oferece a ação biológica correta desse hormônio. No entanto, transportar esse medicamento de forma errada pode impactar negativamente em seu funcionamento e até oferecer riscos ao paciente. 👇 Veja as principais recomendações:

🚌 TRANSPORTE ÔNIBUS/CARRRO:

Durante o trajeto armazene a insulina em uma bolsa térmica, ela vai ajudar a manter a temperatura correta por mais tempo.

✈ TRANSPORTE AVIÃO:

A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) recomenda que em viagens de avião, a insulina seja transportada sempre na bagagem de mão. Mesmo em voos de longa duração, a substância nunca deve ser congelada.

📋 ORIENTAÇÕES GERAIS:

📌 Insulina aberta (em uso). O ideal é transportá-la em temperatura ambiente, desde que não ultrapasse 30 graus. Evite também as mudanças bruscas de temperatura;

📌Insulina lacrada. O transporte deve ser realizado por meio de uma bolsa térmica adequada, com gelo, para que seja mantida uma temperatura de 2 a 8 graus. É importante lembrar que o frasco ou refil de insulina não podem estar em contato direto com o gelo, a fim de evitar que o hormônio seja congelado;

📌 Nunca exponha os frascos de Insulina ao sol ou a temperaturas maiores que 30 graus;

📌 Em hipótese alguma, congele um frasco de Insulina para transportar. O ideal é que o medicamento fique sempre em temperaturas baixas, porém sempre acima de 2ºC;

📌 Nunca exponha a insulina a ambientes muitos quentes como porta-luvas ou bolsas não térmicas.

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Sinais de alerta da gestação

Sinais de alerta da gestação

A gravidez é um momento de grandes expectativas e esperanças, mas também, delicado. Devemos ficar atentas a possíveis sinais de alerta para procurar ajuda médica se for necessário.

Confira os principais sinais de alerta que podem indicar que a gestação pode ser prejudicada:

1. Sangramento vaginal:

Qualquer tipo de sangramento vaginal durante a gravidez deve ser relatado ao médico imediatamente.

2. Dor abdominal:

Dor abdominal intensa ou persistente pode ser um sinal de trabalho de parto prematuro ou outra complicação.

3. Inchaço excessivo:

Inchaço excessivo nas mãos, pés ou rosto pode ser um sinal de pré-eclâmpsia, uma condição médica grave que requer atenção médica imediata.

4. Dor de cabeça intensa:

Dores de cabeça intensas ou persistentes podem ser um sinal de pré-eclâmpsia ou outra complicação.

5. Diminuição dos movimentos fetais:

Se o bebê parar de se mover ou se os movimentos diminuírem significativamente, isso pode ser um sinal de que algo está errado e deve ser relatado ao médico imediatamente.

6. Febre:

Febre durante a gravidez pode ser um sinal de infecção e deve ser relatada ao médico imediatamente.

7. Náusea e vômito intensos:

Náusea e vômito intensos podem ser um sinal de hiperêmese gravídica, uma condição médica que requer atenção médica imediata.

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Os maravilhosos estágios do desenvolvimento do bebê na gestação

Os maravilhosos estágios do desenvolvimento do bebê na gestação

Na Clínica Mimmo, acreditamos no poder da informação, e saber sobre o desenvolvimento da criança ao longo da gestação é essencial para futuros papais e mamães. Então, acompanhe com a gente o incrível percurso que seu bebê faz durante a gestação, assim como a importância do pré-natal adequado.

👶🏻 Primeiro trimestre:

neste período, o bebê é uma pequena semente, com coraçãozinho batendo e o surgimento dos principais órgãos. Nesta fase, todo cuidado é pouco, e por isso é tão importante as visitas regulares ao médico de confiança da gestante.

👶🏽 Segundo trimestre:

os órgãos estão presentes e começando a amadurecer. Os movimentos começam a ser sentidos pela mamãe, e o crescimento acelerado torna o bebê mais visível nas ultrassonografias (uma verdadeira fofura!).

👶🏿 Terceiro trimestre:

última fase da gestação. Agora, seu bebê está se preparando para o mundo exterior. Os sentidos estão cada vez mais aguçados, os músculos estão se fortalecendo, e o bebê ganha peso de uma forma fantástica! Vale lembrar que um pré-natal adequado é um pilar fundamental para garantir uma gestação saudável e tranquila. Além de acompanhar o desenvolvimento do bebê, ele permite identificar os possíveis riscos e as complicações da gestação e, assim, proporcionar todo o cuidado necessário para bebê e mamãe.

🧸 Quais são os principais exames solicitados no pré-natal?

👉 Hemograma e tipo sanguíneo da mãe 👉 Teste para doenças sexualmente transmissíveis, como HIV, VDRL e hepatite B 👉 Sorologias para toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus 👉 Teste de glicemias 👉 Exames de urina 👉 Pesquisa do Strepto B 👉 Ultrassonografias Esses exames ajudam a detectar possíveis alterações e direcionam para um cuidado mais adequado. A Clínica Mimmo, está aqui para orientar e cuidar do seu bebê desde o início da gestação. Se tiver dúvidas ou precisar de mais informações, não hesite em nos contatar. Juntos, vamos trabalhar pela saúde e pelo bem-estar do seu pequeno tesouro!

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Vape: um perigo pouco conhecido

Vape: um perigo pouco conhecido

Proibidos no Brasil, os cigarros eletrônicos, também conhecidos como vapes, tem se tornado cada vez mais comum entre adolescentes em todo o mundo. No entanto, é importante lembrar que o uso desses dispositivos pode trazer riscos à saúde, especialmente para os jovens. Os cigarros eletrônicos contêm nicotina, que é uma substância altamente viciante e pode afetar o desenvolvimento cerebral dos adolescentes. Além disso, os vapes também podem conter outras substâncias químicas prejudiciais à saúde, como o propilenoglicol e o acetato de vitamina E, que têm sido associados a problemas respiratórios e pulmonares. Os vapes ainda podem ser usados para consumir outras substâncias, como a maconha, o que pode aumentar ainda mais os riscos à saúde. Por isso, é importante que os pais, educadores e profissionais de saúde estejam atentos ao uso de cigarros eletrônicos pelos jovens e trabalhem para conscientizá-los sobre os riscos à saúde associados a esses dispositivos.

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Como lidar com o pesadelo na infância.

Como lidar com o pesadelo na infância.

Os pesadelos são comuns ao longo da infância e acontecem na fase do sono REM (a mesma dos sonhos). No entanto são perturbadores, causando sensações ruins como medo e ansiedade. Geralmente, acontecem no final da noite e a criança pode despertar e ter dificuldade para dormir novamente. O pesadelo não tem uma causa específica, mas pode ter relação com coisas que os pequenos viveram e ficaram impressionados, ou até mesmo com a cena de algum filme ou vídeo. Normalmente as crianças conseguem se lembrar do pesadelo, sendo assim é importante conversar, acalmar e confortar, explicando que o sonho não é real. O que diferencia o pesadelo do terror noturno é que neste a criança não se lembra do que a assustou. Alguns cuidados podem contribuir com um sono mais tranquilo, evitando ou diminuindo a ocorrência de pesadelos, como: 🔹Evitar que a criança fique muito estressada ou cansada demais; 🔹Estabelecer uma rotina regular para o sono; 🔹Evitar filmes, vídeos, programas de TV e jogos impróprios para a idade da criança; ❗Se os pesadelos forem persistentes e prejudicarem o sono da criança, é importante conversar com seu médico para melhores orientações.

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Sinais de alerta do autismo!

Sinais de alerta do autismo!

O autismo é um transtorno do desenvolvimento neurológico, caracterizado por dificuldades de comunicação, interação social e pela presença de comportamentos e/ou interesses repetitivos ou restritos. Os sintomas que mostramos, configuram o núcleo do autismo, mas sua gravidade vai variar muito de criança para criança. É um transtorno que não tem cura, mas o diagnóstico precoce é fundamental. Na maioria das crianças os sintomas do TEA só são consistentemente identificados entre os 12 e 24 meses de idade. Mas o que mais ocorre é o diagnóstico tardio por volta dos 4 ou 5 anos. Isso é lamentável, tendo em vista que a intervenção precoce está associada a ganhos significativos no funcionamento cognitivo e adaptativo da criança. ▶ Veja abaixo os sinais mais importantes que a família deve observar. Além disso, qualquer perda de habilidade como: balbucio ou gestos de alcançar, contato visual ou sorriso social também deve ser investigada. Assim que uma criança apresenta comprovados atrasos ou desvios no desenvolvimento neuropsicomotor, ela deve ser encaminhada para avaliação formal para TEA com médico especialista. Fonte: SBP blank blank blank        

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Como escolher um brinquedo para seu filho(a)?

Como escolher um brinquedo para seu filho(a)?

🛴 Os brinquedos servem para divertir e também para apoiar e reforçar o desenvolvimento infantil. ❌ Mas é preciso se atentar a algumas recomendações para evitar acidentes e/ou estimulação errada. A SBP traz algumas recomendações, vejam só: ✅ Escolha: Leve em consideração a idade, habilidade e interesse das crianças. Os pais também devem seguir as recomendações de segurança do fabricante, como a certificação de qualidade, assegurando que não existe a presença de elementos inflamáveis ou tóxicos na fabricação. ✅ Supervisão: O ambiente para brincar deve ser seguro, com supervisão atenta. Não se esqueça de recolher e descartar embalagens e envoltórios dos brinquedos, além de ensinar as crianças como usá-los de forma apropriada e segura. ✅ Manutenção: Os brinquedos devem ser verificados periodicamente, e os quebrados devem ser separados imediatamente ou retirados de uso. Observe as partes que se destacam ou móveis, que devem estar presas com segurança. Não esquecer da higienização, que deve ser adequada e frequente. ✅ Armazenamento: Oriente os pequenos desde cedo a guardar seus brinquedos após brincar, para evitar tropeções e quedas. As caixas de brinquedo mais seguras devem ter tampa removível (sem trava de segurança, que pode prender a mão, dedos ou cabeça da criança), aberturas para ventilação e estar longe de janelas ou escadas. Brinquedos destinados a crianças maiores devem ser guardados em prateleiras altas ou em armários fechados. 🤗 Devemos nos lembrar que nenhum brinquedo deve ser utilizado em substituição a atenção e carinho e que não existe nenhuma evidência científica que demonstre que qualquer brinquedo é necessário para promover desenvolvimento e aprendizado. É importante ter isso em mente, pois existem no mercado milhões de brinquedos que atraem e encantam as crianças, sendo atrelados a uma propaganda maciça e exaustiva, o que pode gerar muitas vezes ansiedade (nos filhos para “ter”) e culpa (nos pais, por não poder comprar).

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A importância de aquecer as crianças no inverno.

A importância de aquecer as crianças no inverno.

🥶 Aquecer sim, mas com segurança! Com as temperaturas mais baixas, é preciso alguns cuidados para mantermos os pequenos aquecidos. Por isso, hoje trouxemos essas dicas da SBP: 🚿 Banhos Devem ser dados em horários mais quentes, a água deve ser morna e não quente demais, para evitar ressecamento e queimaduras. Abuse do hidratante e deixe portas e janelas bem fechadas. 💨 Aquecedores de ar Ressecam ainda mais o ambiente e o ar seco ajuda a espalhar os vírus respiratórios. Caso queira usar o aquecedor, use-o por um curto período e umidifique o ar junto. 🧣 Agasalhos Devem ser de preferência com tecidos naturais, sinta a temperatura do corpo da criança pelo tronco ou barriga. Mãos e pés nem sempre dão uma boa referência, mas o uso de meias e luvas nesse período é essencial. Use toucas em ambientes abertos, e retire na hora de dormir. 🛏 Hora do sono Prefira pijamas mais grossos ou roupas flaneladas. Evite cobertores em excesso: além de incomodar o bebê, podem superaquecê-lo ou gerar maior risco de sufocamento e morte súbita. Nos bebês casulos são uma ótima opção para aquecer e evitar o sufocamento. 💧Hidratação Ofereça muito líquido e alimentos com fibras. O organismo bem hidratado reage melhor ao frio e resiste mais ao ressecamento das vias aéreas. ☀ Areje os ambientes da casa de dia e nos horários mais quentes. ❌ Cuidado ao pegar roupas guardadas do inverno passado. Prefira lavá-las antes e deixar secando ao sol. 💦 Faça higiene das vias respiratórias com soro fisiológico, sempre que notar desconfortos e produção aumentada de catarro e muco. ⚠ Não deixe pessoas gripadas, com tosse, espirros ou febre por perto. Caso seja um familiar, procure isolar a pessoa doente e fique com as crianças em outro cômodo. 👩‍⚕️ Procure um pediatra caso algo não esteja bem, principalmente os menores de 6 meses. Essa faixa etária tem menos resistência às infecções, e precisam ser avaliados no caso de tosses, febre ou resfriados.

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Mindful eating e a alimentação infantil

Mindful eating e a alimentação infantil

Sua tradução é “comer com atenção plena”. O mindfulness é um conjunto de práticas que nos ajudam a focar momento presente. No caso do mindful eating o foco é no comer de forma consciente. Ou seja, preconiza que as pessoas se alimentem atentas aos sinais físicos de fome e saciedade, mantendo a conexão com o momento presente e com os sentidos nas cores, texturas, aroma e sabor de cada alimento. Mas será que estamos cultivando esse “estado de presença” na alimentação nas crianças? Existe algo nas crianças que acho encantador: é inata a sua curiosidade, sua capacidade de viver o presente, de ver, de ouvir, de sentir e de saborear. No Mindfullness, é o que chamamos de “olhar de principiante”. Viramos adultos e somos atropelados pelo stress e múltiplas tarefas, e fazemos tudo de forma mais automática. O que se percebe é que, cada vez mais cedo, as crianças estão entrando no “piloto automático” sendo influenciadas por hábitos da família, os quais não favorecem, na maioria das vezes, a consciência alimentar. Entre eles:
  • Cozinhar menos em casa.
  • Comer às pressas (“come rápido que estamos atrasados!”).
  • Menos tempo de qualidade em família em torno da mesa.
  • Distrações: Utilização de tecnologias como celular, TV, computador enquanto se come.
  • Aumento do consumo de alimentos industrializados. Consumo de refeições fast-food ou de congelados.
Geralmente, os alimentos ultraprocessados (biscoitos e bolinhos de pacote, batatas chips, macarrão instantâneo, bebidas lácteas prontas) são hiperpalatáveis e demandam um tempo menor de mastigação. Assim, são consumidos em maior quantidade e mais rápido. Durante a pandemia, recebi no meu consultório queixas frequentes de crianças que aumentaram a compulsão alimentar, buscando lanches fora dos horários da rotina, e tendo preferência por snacks embalados. A angústia e o medo podem desencadear uma fome emocional. Aprender a reconhecer quando estão realmente com fome e quando não estão e a identificar quando estão saciadas não é tão simples quanto parece. Até mesmo muitos adultos têm dificuldade com isso. Sabemos que grande parte das pessoas que sofrem de transtornos alimentares comem de modo automático, sendo guiadas por sentimentos, distrações e condicionamentos que foram criados ao longo de toda a vida. Quando se sentem ansiosas, com fadiga ou entristecidas, vão direto comer algo que “acalma a alma” (a fome do coração), mas, por estarem cheias de diversos pensamentos, distrações e preocupações, acabam comendo sem atenção plena, ou seja, rapidamente e sem de fato se deliciarem com a refeição. O mindfulness ajuda nessa consciência do corpo, o mindful eating ajuda as crianças a se familiarizarem com suas sensações internas. Estudos mostram que as intervenções centradas no mindfulness, mindful eating e comer intuitivo são promissoras para a abordagem do sobrepeso/obesidade e dos transtornos alimentares, especialmente no que tange ao comportamento alimentar e aos aspectos psicoemocionais. Então, como posso ajudar a cultivar a atitude do mindful eating com as crianças e colocar isso em prática? 1 – O ambiente das refeições deve ser favorável, sem distrações como telas (tablet, tv, celular). Dê o exemplo, o adulto também não deve estar distraído com esses dispositivos. 2- Tentar fazer o máximo de refeições em família possível. 3- Respeite os sinais de saciedade da criança e não a obrigue comer contra sua vontade. Até mesmo o “aviãozinho” com a colher não é recomendado. Essas atividades que chamam a atenção da criança fazem com que comer se torne um hábito automático. 4- Tente perceber quando a criança come (ou deixa de comer) quando está entediada ou frustrada. 5 – Permita que a criança toque os alimentos e participe do seu preparo. E estimule a curiosidade da criança quanto à forma, textura, cor, cheiro, e até mesmo o som dos alimentos. 6 – Quando o bebê começar a ingerir alimentos sólidos por volta dos 6 meses, opte por práticas respeitosas, como a alimentação participativa ou BLW. Isso vai ajudá-lo a estabelecer uma relação saudável com os alimentos. 7- Convide a criança a participar das atividades culinárias como montar o próprio lanche. Quanto mais legal for a apresentação da comida e mais plena de significados a experiência do comer, mais eles terão a oportunidade de criar uma relação positiva com a comida. 8 – Na introdução alimentar, ofereça os alimentos separados no prato, e não todos batidos e misturados numa papa única. Assim, o bebê conhece uma variedade de texturas, cores, aromas e sabores. 9 – Seja exemplo. As crianças absorvem muito mais o que os pais fazem do que falam. Finalizo com uma reflexão. Estamos dando a real importância ao momento da alimentação, que além de fisiológico é social e afetivo? Estamos incentivando as crianças a estarem  “presentes” na refeição, saboreando os alimentos? O mindful eating não tem idade mínima. Quanto antes, melhor. Autora: Bárbara Fonseca Gazzinelli Link para matéria: Clique aqui

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Dislipidemia na infância.

Dislipidemia na infância.

Definimos as dislipidemias como fatores determinantes para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. ⚠ Infelizmente, esses fatores não são mais exclusivos de adultos e idosos, isso por que a obesidade na infância tem se tornado um problema grave de saúde pública. Segundo o Ministério da Saúde, a prevalência da dislipidemia infantil alcança mais de 20% das crianças e adolescentes. Os números assustam e nos mostram que chegamos ao ponto em que ela se tornou rotina na prática clínica. 😱 Considerando que a doença aterosclerótica cardiovascular é um processo que inicia na infância e evolui ao longo da vida, a identificação precoce de fatores de risco é muito importante. É preciso considerar também que os níveis aumentados dessas biomoléculas orgânicas compostas são responsáveis por aproximadamente 50% do risco atribuível ao desenvolvimento de enfermidades ateroscleróticas cardiovasculares, processo do qual também participam outros fenótipos com componente hereditário, como diabetes, obesidade e síndrome metabólica. Sabemos também que níveis elevados ou diminuídos dessas lipoproteínas podem estar relacionados a alterações genéticas entre 40 e 60% dos casos. Embora as crianças sejam susceptíveis à influência do estilo de vida nocivo, são também as mais maleáveis para eliminar fatores de risco modificáveis, mudando assim a história natural da doença. A identificação precoce da dislipidemia, associada à mudança no estilo de vida e ao tratamento medicamentoso pode atenuar o risco cardiovascular na vida adulta, que atualmente é a maior causa de mortalidade em todo o mundo.⚠ As dislipidemias podem ser classificadas em primárias, quando causadas por um defeito hereditário no metabolismo lipídico; e secundárias, quando são causadas por estilo de vida inadequado, doenças crônicas ou medicamentos. Como tratamento inicial a Academia Americana de Pediatria recomenda mudança no estilo de vida com prática de atividade física moderada e vigorosa, redução no tempo de tela e dieta saudável onde as gorduras representem menos de 30% da alimentação das crianças. É recomendando também aumentar a ingestão de fibras solúveis como a pectina presente nas frutas e as gomas como aveia, feijão, lentilha… Em casos mais graves pode ser necessário o tratamento medicamentoso. 🩺 Dra. Gabriela Aires Ribas Pediatra e Cardiologista Pediátrica RQE 33941/ 33942

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O impacto do fechamento das escolas pra saúde das crianças.

O impacto do fechamento das escolas pra saúde das crianças.

O Brasil está entre os países com o período mais prolongado de fechamento das escolas. Estamos completando um ano sem educação presencial, mesmo após a compreensão de toda a comunidade científica de que, ao contrário de outras infecções respiratórias virais, a capacidade de transmissão da COVID-19 é muito menor em crianças do que em adultos. Crianças e adolescentes representam apenas 8% dos casos de coronavírus no mundo. Os casos graves pediátricos acontecem em frequência muito baixa (2 a 3%) com mortalidade inferior a 1%. Para as crianças, à exposição ao COVID-19 as coloca em risco muito menor do que à exposição ao vírus influenza. A experiência internacional e a ciência mostram que as escolas não aumentam a transmissão. Por outro lado, os impactos do isolamento social prolongado na saúde e desenvolvimento infantil são imensos e duradouros. Nós pediatras estamos lidando com um aumento nítido de casos de depressão infantil, agressividade, obesidade, transtornos oftalmológicos e distúrbios de sono por excesso de tela, sintomas diversos de ansiedade e, infelizmente, tentativas de suicídio. Crianças que nunca demonstraram ter problemas passaram a ter e, aquelas que já tinham, potencializaram suas fragilidades. Na minha especialidade, a gastroenterologia pediátrica, percebi uma grande demanda de crianças previamente saudáveis que surgiram com sintomas de “dores de barriga” recorrentes e mudanças no padrão das evacuações no último ano, originadas por quadros de ansiedade. Existem vários distúrbios gastrointestinais nas crianças, adolescentes e adultos que têm uma importante influência emocional e ambiental. A falta do ambiente escolar provoca graves danos à saúde física e mental das crianças, especialmente àquelas mais vulneráveis socialmente, exacerbando todas as desigualdades sociais já existentes. Há dados sobre as crescentes taxas de violência doméstica, abusos sexuais e de um aumento nos casos de gestação e abortos na adolescência. Do ponto de vista de conteúdo pedagógico, o abismo entre alunos de escolas privadas e públicas só está se agravando. Escolas abertas vão sim aumentar a circulação de pessoas e de virus (não só o COVID). Mas, com certeza, o impacto é muito menor do que as outras atividades que já foram liberadas como bares, shows e shoppings. A escola é um serviço essencial e manter elas fechadas com todos os outros setores abertos é um equívoco, escancarando uma inversão de prioridades do nosso governo. A grande maioria dos países desenvolvidos colocam a educação como pilar estrutural da sociedade: as escolas são as últimas a fechar e as primeiras a abrir. O que esperar de um país que vê a educação dos jovens como um setor não essencial e secundário diante de todos os outros? O governo deve se empenhar para permitir condições estruturais e sanitárias nas escolas públicas e possibilitar a abertura segura delas, isso é uma pauta urgente e prioritária. Com as medidas de prevenção e protocolos, é possível ter segurança no trabalho dos professores e funcionários. A escola é o lugar de abrigo contra violência e fome da maioria das crianças brasileiras, e não de ameaça à saúde. Quanto maior a vulnerabilidade social e economica do país, maior o papel de proteção e desenvolvimento humano a escola tem. É incoerente que adultos estejam saindo de casa para várias atividades mas sejam contra o retorno das aulas presenciais. É injusto que somente os pais de escolas privadas possam escolher entre o ensino remoto ou presencial. Todas as famílias devem ter os mesmos direitos em relação à educação dos filhos. Estamos no começo de um ano letivo cheio de dilemas para serem enfrentados, mas é de fundamental importância a abertura das escolas. As crianças estão sofrendo muito e as autoridades não podem negligenciar mais a infância. Os efeitos negativos do estresse tóxico e da violência estão cada vez maiores, bem como as sequelas pedagógicas na escolaridade e evasão escolar. Por fim, a educação é uma atividade primordial e impacta não só na saúde das crianças e adolescentes a curto prazo, mas nos índices sociais e economia do país a médio e longo prazo. Foto: Pixabay

Matéria publicada no Cidade Conecta.

Link completo: https://cidadeconecta.com/o-impacto-do-fechamento-das-escolas/

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O que é importante na escolha de uma escola?

O que é importante na escolha de uma escola?

É inegável que o ano 2020 reforçou algo que já sabíamos: a importância das escolas vai muito além do conteúdo. Percebemos a importância dos professores, e como é difícil o seu trabalho. Em 2020 também ficou muito evidente o quanto o mundo é muito dinâmico. As crianças pertencem a uma geração onde o fluxo de dados é muito grande e podemos consultar informações a todo momento. Por outro lado, as escolas ainda focam em “cumprir” um grande volume de conteúdo teórico, até mesmo num ano escolar tão desafiador. E quais habilidades deveriam ser ensinadas na escola? O que é fundamental para preparar as crianças para o futuro? Não é possível prever o futuro, mas sabemos que para preparar as crianças para ele, é preciso adquirir as habilidades que lhes permitirão lidar com mudanças, aprenderem coisas novas e preservarem seu equilíbrio mental em situações desconhecidas. Pensando nisso, algumas matérias deveriam ser ensinadas nas escolas:
  • Meditação
  • Nutrição e culinária,
  • Inteligência emocional
  • Inteligência financeira
  • Comunicação não-violenta
  • Música e teatro
  • Esporte diário
Com isso, aumentamos muito as chances de formação de indivíduos saudáveis e preparados para a vida, estimulando criatividade, iniciativa própria, curiosidade e capacidade de negociação. Além de repensar o conteúdo didático tradicional, o espaço físico das escolas deve receber muita atenção. Atualmente temos índices desenfreados de obesidade, déficit de atenção, ansiedade, diabetes, depressão, até miopia, porque as crianças estão sempre em espaços fechados. E esse ano, devido ao isolamento social, isso piorou muito. No retorno às aulas, tão esperados pelas crianças, e também por seus pais, a brincadeira e a convivência devem assumir o papel de protagonistas, e não a atualização do programa teórico. Evite a escola que confina a criança por horas ouvindo aulas, tem recreios curtos, e educação física uma vez por semana. Antes da pandemia, eu já pensava que as escolas precisam ser lugares mais agradáveis do que são hoje – devem ser mais abertas, e com mais natureza. Agora, tenho mais um motivo para defender isso. Estudos mostram que a natureza é uma necessidade. É algo que deve ser incorporado em prol do desenvolvimento infantil. A utilização de espaços de educação não formal e vivências ao ar livre não devem ser “bônus”. Os espaços verdes e áreas livres são primordiais, e não complementos, na escolha de uma escola. O tempo da pandemia já é longo. Infelizmente, aqui no Brasil, quase tudo voltou a funcionar antes das escolas. Devemos ser justos com a infância e defendê-la. E, quem sabe, aproveitar a pausa no ano escolar para reflexões e mudanças na forma de ensinar. Torço muito para que todas as escolas possam voltar, seguras, em 2021.

Matéria publicada no Cidade Conecta.

Link completo: https://cidadeconecta.com/o-que-e-importante-na-escolha-de-uma-escola/

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Dificuldade alimentar: dicas para ajudar seu filho a comer melhor.

Dificuldade alimentar: dicas para ajudar seu filho a comer melhor.

Metade das famílias do consultório pediátrico contemporâneo se queixa de que “seu filho não come” em algum momento da vida da criança. A resposta para essa queixa vai muito além dos alimentos, e está muito mais relacionada a comportamento. A seletividade alimentar é muito comum e parte do desenvolvimento da criança pode ter início por volta de 18 meses com pico aos 2 anos. Além disso, como a velocidade de crescimento diminui, o apetite também pode diminuir no segundo ano de vida. A criança passa por várias fases, e isso independe do desempenho dos pais ou do pediatra. O importante é ter consciência disso, para evitar os principais erros que podem piorar essa seletividade ou perpetuar o problema no futuro. O que não devemos fazer? Os comportamentos mais comuns e prejudiciais que os pais adotam para aumentar a ingesta das crianças são: FORÇAR, SUBSTITUIR e DISTRAIR. Aí está a origem da maioria dos problemas de comportamento alimentar. FORÇAR: Pressionar é essencialmente não deixar a criança exercer o seu direito de dizer não. Nem sempre é fácil perceber que você está forçando se filho a comer. Frases como “se não comer tudo não tem sobremesa”, “tem que limpar o prato”, “coma tudo, senão não tem televisão”, na verdade estão desrespeitando os sinais de fome e saciedade. Forçar a criança fisicamente a comer ou usar de métodos como fazê-la rir ou abrir a boca por outro motivo e colocar a colher na boca dela, pode levar a sérios problemas. SUBSTITUIR o alimento que ele recusa pelo seu alimento preferido é muito ruim, porque isso tira a chance dele se adaptar aos novos alimentos. Mesmo que ele não aceite nada, tente não substituir e espere a próxima refeição. Isso vai ajudá-los a entender melhor a sensação de fome, o que pode motivar novas tentativas alimentares. DISTRAIR: o uso de telas (celular, televisão), em especial, para distrair a criança na hora da refeição é muito prejudicial. Não é aconselhável a prática de gratificação (prêmios) ou castigos para conseguir que a criança coma o que os pais acreditam que seja o necessário para ela. Não use guloseimas como recompensa por bom comportamento, e nem como chantagem/condição para que a criança coma tudo o que está no prato. 7 dicas para ajudar seu filho se alimentar melhor: -Limitar tempo de refeição em no máximo 30 minutos -Ter rotina alimentar, priorizando as refeições principais, e não os lanches. -Tornar alcançável (oferecer uma quantidade que a criança consegue comer). -Reforço positivo: em vez de falar o que a criança não come, falar o que come. Reforçar o que foi positivo naquele momento. -Proporcionar momentos agradáveis ao redor da mesa com a família, sem tensão, terrorismos ou cobranças. -Evitar a presença de alimentos ultraprocessados em casa. As crianças não têm maturidade neurológica para fazer escolhas baseadas no que é ou não saudável, os pais sim. -Apresente um novo alimento pelo menos 8 a 15 vezes. É comum que eles recusem algumas vezes até se acostumarem. Com relação à motivação para as crianças comerem mais saudável: é pouco efetivo colocar adjetivos na comida, dizer que espinafre deixa mais forte ou que a laranja tem mais vitamina. A nutricionista Malu Petty, autora do livro “Lugar de criança é na cozinha”, reforça o que os estudos científicos mostram: crianças não comem mais porque um prato é cheio de nutrientes ou porque faz bem à saúde, pois elas não têm este fator “motivacional” evidente para comer algo como um adulto o teria. Crianças comem o que gostam, o que estão acostumadas e o que sentem vontade de comer. E isso é natural para elas. Daí a importância de expor os pequenos a uma ampla variedade de alimentos, deixar à disposição em casa comida de verdadede (e evitar os ultraprocessados), incentivá-los a provar novos sabores, de convidá-los a participar das compras e envolvê-los em atividades culinárias, como montar o próprio lanche, de fazer as refeições à mesa em família. Quanto mais legal for a apresentação da comida e mais plena de significados a experiência do comer, mais eles terão a oportunidade de criar uma relação positiva com a comida. Na fase da introdução alimentar, devemos ter atenção para não deixar a expectativa e ansiedade dominarem o cenário. O grande objetivo da introdução de novos alimentos na vida do bebê nos dias de hojevai muito além de garantir sua saúde nutricional. A meta é garantir uma relação saudável com a comida, a construção de hábitos saudáveis e duradouros. A alimentação adequada nos primeiros anos de vida influencia o paladar, o metabolismo na vida adulta e a microbiota saudável para o resto da vida. A preferência alimentar está mais relacionada a experiências positivas e sofre grande influência das preferências parentais. É um desafio para os pais oferecer aquilo que “não gostam”. Não adianta nada convencer o pequeno a comer verduras e legumes se os pais não o fazem. A criança adquire muitos de seus hábitos observando o mundo à sua volta e, claro, as pessoas que convivem com ela. O modelo parental é de suma importância e a chegada de um filho é uma grande oportunidade de adesão a mudanças de comportamento e estilo de vida. Essa é a intervenção mais eficaz para a saúde da criança no futuro. Afinal, a alimentação saudável e balanceada é um dos maiores legados que os pais podem deixar para os filhos.

Matéria publicada no Cidade Conecta.

Link completo: https://cidadeconecta.com/dificuldade-alimentar-na-infancia-dicas-para-ajudar-seu-filho-a-comer-melhor/

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Exame para detectar Cardiopatia.

Exame para detectar Cardiopatia.

Você sabia que, no Brasil, quase 30 mil crianças nascem com Cardiopatia Congênita a cada ano? Cardiopatia Congênita consiste em um grupo de anomalias ocasionadas por defeitos anatômicos do coração e/ou dos grandes vasos, desde o período de formação do bebê, e, podem evoluir com insuficiência circulatória e respiratória além de outras consequências graves. Algumas cardiopatias são detectadas ainda no pré-natal através de Ultrassonografia e Ecocardiograma fetal, melhorando a assistência a esses bebês com um diagnóstico mais precoce. Porém, nem sempre isso é possível. Além disso, muitas vezes, esses “defeitos” não apresentam manifestações clínicas nos primeiros dias de vida, desenvolvendo complicações mais tardiamente, após a alta hospitalar. Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental! E, para isso, contamos com um exame de triagem indolor, simples e rápido: o Teste do Coraçãozinho! O Teste do Coraçãozinho é realizado entre 24 a 48h de vida e faz parte da triagem de rotina de todos os recém-nascidos na Maternidade, com o objetivo de detectar precocemente cardiopatias congênitas críticas. Consiste na medição dos níveis de oxigênio no sangue do bebê através de um aparelho denominado Oxímetro. Ele rastreia defeitos cardíacos mais graves. Em caso de alteração desse exame, devem ser solicitados a avaliação de um Cardiologista Pediátrico e um Ecocardiograma para confirmar ou afastar a suspeita de Cardiopatia.

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